Um gaúcho-estanceiro, muito rico, dono de invejável invernada, tinha um só filho, herdeiro de muitas invernadas, mas alheio aos encantos das moiçolas. Essa atitude incomodava o pai.
Preocupado, teve uma brilhante idéia. Pegou o rapazinho e com ele seguiu para Porto Alegre. Lá chegando, na antiga Rua Voluntários da Pátria instalou o filho em um puteiro e recomendou à dona da casa de tavolagem que atendesse todas as vontades do menino, pois dinheiro não faltaria para as damas da corte serem felizes. Passados alguns meses, o pai seguiu para Porto Alegre. Queria conferir a virilidade do filho.
Lá chegando, na porta da casa de prazer, foi atendido por um fresco e explicou que deseja ver o fulano de tal.
O porteiro se dirigiu até o pé da escada e berrou:
- Cu de Veludo, mais um freguês!
Preocupado, teve uma brilhante idéia. Pegou o rapazinho e com ele seguiu para Porto Alegre. Lá chegando, na antiga Rua Voluntários da Pátria instalou o filho em um puteiro e recomendou à dona da casa de tavolagem que atendesse todas as vontades do menino, pois dinheiro não faltaria para as damas da corte serem felizes. Passados alguns meses, o pai seguiu para Porto Alegre. Queria conferir a virilidade do filho.
Lá chegando, na porta da casa de prazer, foi atendido por um fresco e explicou que deseja ver o fulano de tal.
O porteiro se dirigiu até o pé da escada e berrou:
- Cu de Veludo, mais um freguês!
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