O português, dono da barbearia, comprou um carro e chegou em casa excitadíssimo:
- Mulher, mulher - foi logo dizendo. - Você não acredita, fui dar uma voltinha de carro e descobri que a cidade inteira me conhece!
- Oh, Joaquim, como você quer que eu acredite, se moramos numa cidade tão grande?!
- Então venha dar um passeio comigo!
E foram os dois. O português dirigia mal pra cacete e vira e mexe dava uma fechada n'algum sujeito.
- Barbeiro! - gritava o sujeito irritado.
- Viu, Maria? Como eu não estava mentindo - dizia Joaquim acenando para o outro motorista.
Mais adiante outra fechada.
- Seu barbeiro!
- Tudo bem? - cumprimentava Joaquim.
De repente ele deu uma fechada feia em um outro carro e por pouco não bateu:
- Seu barbeiro, filho da puta! - xingou o motorista.
- Esse daí - comentou Maria - conhece até a sua mãe!
- Mulher, mulher - foi logo dizendo. - Você não acredita, fui dar uma voltinha de carro e descobri que a cidade inteira me conhece!
- Oh, Joaquim, como você quer que eu acredite, se moramos numa cidade tão grande?!
- Então venha dar um passeio comigo!
E foram os dois. O português dirigia mal pra cacete e vira e mexe dava uma fechada n'algum sujeito.
- Barbeiro! - gritava o sujeito irritado.
- Viu, Maria? Como eu não estava mentindo - dizia Joaquim acenando para o outro motorista.
Mais adiante outra fechada.
- Seu barbeiro!
- Tudo bem? - cumprimentava Joaquim.
De repente ele deu uma fechada feia em um outro carro e por pouco não bateu:
- Seu barbeiro, filho da puta! - xingou o motorista.
- Esse daí - comentou Maria - conhece até a sua mãe!
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